Darsone Aparecida Regovige Duarte:
O primeiro contato que tive com a leitura foi muito marcante, pois meu pai não era alfabetizado, porém tinha uma habilidade em contar estórias e ele as inventava e eu achava maravilhoso ficar escutando ele contar, fantasiava tudo que ele narrava em meus pensamentos, com isso eu também contava estórias para meus filhos quando eram pequenos e faço isso até hoje com minha afilhada que adora ouvir essas estórias que herdei de meu pai.
Nos primeiros anos de escola comecei a escrita e a leitura com a “Cartilha Caminho Suave”, foi através dela que comecei a ler e a escrever. No ensino fundamental tive contato com livros de literatura, os que mais me marcaram foram: “O Guarani” e “Iracema” de José de Alencar, foi através destes livros que comecei a tomar gosto pela literatura brasileira.


Existe uma frase de Dom Quixote de La Mancha, que acredito que se encaixe para o nosso curso e a para o futuro da educação: “Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade.”
Aparecida de Campos de Oliveira:
Desde adolescente gostei muito de escrever e por sua vez também ler. Mas o que realmente aconteceu é que fiquei injuriada de ter que ler Dom Casmurro, ordem da professora, não entendi e até hoje não entendo aquele livro, isso me deixou frustrada por algum tempo; ainda bem que passou. Na verdade o que me marcou foi a leitura que fiz para o meu diretor Vicente Cafisso , na escola Senador José Ermirio de Moraes, como exame final de primeiro ano, eu me sentia muito orgulhosa daquele momento mesmo estando com medo, me lembro até hoje que a minha nota foi 86.
Que alegria, parece uma besteira, no entanto para mim foi o maior presente. Outra coisa que lembro é que meu pai não deixava eu ler gibi, pois tinha que estudar, ao contrário de hoje que incentivamos nossos alunos a lerem gibis o que torna mais gostoso o aprendizado. O que estou lembrando é que um tempo atrás li Os miseráveis e passado uns dois anos vendo um filme que já estava em andamento sem ver seu nome, eu olhava e parecia já ter visto aquela cena do roubo dos castiçais e talheres de prata, lógico me lembrei imediatamente do livro, foi muito legal e o assisti até o fim.
Vou parando por aqui, senão não paro de escrever, gostei de relatar algumas de minhas memórias, ah! estou terminando de ler A menina que roubava livros e já estou com o livro O diabo dos números para devorá-lo na leitura.
Cristiane Antunes Vieira Coelho Maeda:

Já escrever, penso que é bem mais complicado. Parece que eu nunca
me contento com o que escrevo e acho que não está bom. Vou seguir o conselho da
Rosane, minha amiga, escrever sem medo ou vergonha de errar ....
Emerson Cristian Pedroso:

Parabéns!
ResponderExcluirO blog ficou bonito, com as postagens exigidas pelo curso e muito mais.
Os integrantes estão articulados e participando.
Eliã.